terça-feira, 9 de junho de 2015

Sabes o que gosto em ti?

 

Vens de mansinho, arrancas-me a roupa, arranco a tua, entregamo-nos ao calor do momento. Não pedes justificações, não fazes cobranças, simplesmente acontece. Não olhas a meios nem a sítio. Se estou transpirada do treino se estou em casa ou na rua. Adoro que seja assim. Pena que seja sempre assim tão fugaz.
E o pior é que tens a noção que uma manhã não chegava para matar o vício

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